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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/10/2008 |
Data da última atualização: |
27/10/2008 |
Autoria: |
KAMEYAMA, O.; ABRAO JUNIOR, J.; TEIXEIRA, J.M.de A.; ANDRADE, N.J.de; MININ, V.P.R.; SOARES, L.dos S. |
Título: |
Extrato de própolis na sanitização e conservação de cenoura minimamente processada. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Vicosa, v.55, n.3, p.218-223, maio/jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os consumidores estão cada vez mais exigentes em relação aos alimentos e produtos que usam, procurando por alimentos mais nutritivos, seguros e que preservem a saúde, havendo grande interesse em substituir os conservantes sintéticos por naturais. Este trabalho avaliou o uso da própolis, a origem botânica Baccharis dracunculifolia no
controle de microrganismos em cenoura minimamente processada, comparando três tratamentos: A) sanitização com 200 mg. L-1 de cloro residual total, expresso em Cl2, preparado a partir de dicloroisocianurato de sódio; B) a solução clorada ?A? mais revestimento comestível (em processo de patenteamento), contendo 0,4% de própolis e C) sanitização com solução 0,4% de própolis, preparada a partir de extrato alcoólico com 25% de própolis. As cenouras processadas foram armazenadas à temperatura de 10 ºC, retirando-se amostras nos tempos 0, 5, 10, 15 e 20 dias, que foram submetidas às contagens de bactérias aeróbias mesófilas e psicrotróficas e fungos filamentosos e leveduras. As contagens de mesófilos aeróbios e de psicrotróficos foram semelhantes para os tratamentos durante o armazenamento, atingindo cerca de 7,0 log UFC/g. No tempo zero, a contagem de fungos filamentosos e leveduras foi de 3,5 log UFC/g, e após 20 dias de armazenamento determinaram-se 4,5 log UFC/g para o tratamento com a solução clorada, portanto, 10 vezes maior. Contagens de 3,4 log UFC/g. e 3,2 log UFC/g foram determinadas para os tratamentos B e C, respectivamente. Os resultados obtidos permitem afirmar que a própolis na concentração de 0,4% (m/v) pode ser um substituto ao cloro na sanitização de cenoura minimamente processada. Porém, para a concentração utilizada, o uso de própolis como revestimento não apresentou efeito antimicrobiano adicional à sanitização. A avaliação sensorial do produto processado utilizando própolis demonstrou que não houve alteração da preferência do consumidor pelo produto. MenosOs consumidores estão cada vez mais exigentes em relação aos alimentos e produtos que usam, procurando por alimentos mais nutritivos, seguros e que preservem a saúde, havendo grande interesse em substituir os conservantes sintéticos por naturais. Este trabalho avaliou o uso da própolis, a origem botânica Baccharis dracunculifolia no
controle de microrganismos em cenoura minimamente processada, comparando três tratamentos: A) sanitização com 200 mg. L-1 de cloro residual total, expresso em Cl2, preparado a partir de dicloroisocianurato de sódio; B) a solução clorada ?A? mais revestimento comestível (em processo de patenteamento), contendo 0,4% de própolis e C) sanitização com solução 0,4% de própolis, preparada a partir de extrato alcoólico com 25% de própolis. As cenouras processadas foram armazenadas à temperatura de 10 ºC, retirando-se amostras nos tempos 0, 5, 10, 15 e 20 dias, que foram submetidas às contagens de bactérias aeróbias mesófilas e psicrotróficas e fungos filamentosos e leveduras. As contagens de mesófilos aeróbios e de psicrotróficos foram semelhantes para os tratamentos durante o armazenamento, atingindo cerca de 7,0 log UFC/g. No tempo zero, a contagem de fungos filamentosos e leveduras foi de 3,5 log UFC/g, e após 20 dias de armazenamento determinaram-se 4,5 log UFC/g para o tratamento com a solução clorada, portanto, 10 vezes maior. Contagens de 3,4 log UFC/g. e 3,2 log UFC/g foram determinadas para os tratamentos B e C, respectivamente. Os resultados ob... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cenoura; Preservação de alimento; Processamento minimo; Própolis; Sanitização. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02675naa a2200241 a 4500 001 1061459 005 2008-10-27 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKAMEYAMA, O. 245 $aExtrato de própolis na sanitização e conservação de cenoura minimamente processada. 260 $c2008 520 $aOs consumidores estão cada vez mais exigentes em relação aos alimentos e produtos que usam, procurando por alimentos mais nutritivos, seguros e que preservem a saúde, havendo grande interesse em substituir os conservantes sintéticos por naturais. Este trabalho avaliou o uso da própolis, a origem botânica Baccharis dracunculifolia no controle de microrganismos em cenoura minimamente processada, comparando três tratamentos: A) sanitização com 200 mg. L-1 de cloro residual total, expresso em Cl2, preparado a partir de dicloroisocianurato de sódio; B) a solução clorada ?A? mais revestimento comestível (em processo de patenteamento), contendo 0,4% de própolis e C) sanitização com solução 0,4% de própolis, preparada a partir de extrato alcoólico com 25% de própolis. As cenouras processadas foram armazenadas à temperatura de 10 ºC, retirando-se amostras nos tempos 0, 5, 10, 15 e 20 dias, que foram submetidas às contagens de bactérias aeróbias mesófilas e psicrotróficas e fungos filamentosos e leveduras. As contagens de mesófilos aeróbios e de psicrotróficos foram semelhantes para os tratamentos durante o armazenamento, atingindo cerca de 7,0 log UFC/g. No tempo zero, a contagem de fungos filamentosos e leveduras foi de 3,5 log UFC/g, e após 20 dias de armazenamento determinaram-se 4,5 log UFC/g para o tratamento com a solução clorada, portanto, 10 vezes maior. Contagens de 3,4 log UFC/g. e 3,2 log UFC/g foram determinadas para os tratamentos B e C, respectivamente. Os resultados obtidos permitem afirmar que a própolis na concentração de 0,4% (m/v) pode ser um substituto ao cloro na sanitização de cenoura minimamente processada. Porém, para a concentração utilizada, o uso de própolis como revestimento não apresentou efeito antimicrobiano adicional à sanitização. A avaliação sensorial do produto processado utilizando própolis demonstrou que não houve alteração da preferência do consumidor pelo produto. 653 $aCenoura 653 $aPreservação de alimento 653 $aProcessamento minimo 653 $aPrópolis 653 $aSanitização 700 1 $aABRAO JUNIOR, J. 700 1 $aTEIXEIRA, J.M.de A. 700 1 $aANDRADE, N.J.de 700 1 $aMININ, V.P.R. 700 1 $aSOARES, L.dos S. 773 $tRevista Ceres, Vicosa$gv.55, n.3, p.218-223, maio/jun. 2008.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-São Joaquim; Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/03/1996 |
Data da última atualização: |
16/03/2012 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
EBERT, A.; KREUZ, C.L. ; RAASCH, Z.S. ; ZAFFARI, G.R. ; BENDER, R.J. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Capacidade de producao de macieiras. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis: Empasc, 1987. |
Páginas: |
23p. |
Série: |
(EMPASC. Boletim Tecnico, 41). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A capacidade de Producao (CP) expressa em m² a silueta da copa de macieiras. Dos tres fatores que determina a producao de um pomar (peso medio, densidade de frutos na copa e CP), a CP e que apresenta maiores possibilidades de melhoria. Atraves de um levantamento representativo da CP nos pomares de macieira em todo estado de Santa Catarina, bem como de informacoes obtidas em experimentos conduzidos na Estacao Experimental de Cacador o trabalho possibilita as seguintes conclucoes: a) Das cultivares principais a Fuji e a cultivar de maior CP por planta e por ha no Estado, seguida das cultivares Gala e Golden Delicious. b) Em geral a CP por ha nas tres cultivares principais e baixa, alcancando somente a metade do potencial . c) O nivel da CP por planta e por area nao difere entre as regioes para a cultivar Gala; Para as cultivares Golden delicious e Fuji a CP e menor no vale do Rio do Peixe. O uso de mudas livres de virores, alem de outras praticas como correcao adequada do solo, densidade de plantio adequada, conducao adequada das plantas etc., sao praticas recomendadas a obtencao de boas CPs. |
Palavras-Chave: |
MACA; PRODUCAO; PRODUTIVIDADE; SANTA CATARINA. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01661nam a2200229 a 4500 001 1005960 005 2012-03-16 008 1987 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aEBERT, A. 245 $aCapacidade de producao de macieiras. 260 $aFlorianopolis: Empasc$c1987 300 $a23p. 490 $a(EMPASC. Boletim Tecnico, 41). 520 $aA capacidade de Producao (CP) expressa em m² a silueta da copa de macieiras. Dos tres fatores que determina a producao de um pomar (peso medio, densidade de frutos na copa e CP), a CP e que apresenta maiores possibilidades de melhoria. Atraves de um levantamento representativo da CP nos pomares de macieira em todo estado de Santa Catarina, bem como de informacoes obtidas em experimentos conduzidos na Estacao Experimental de Cacador o trabalho possibilita as seguintes conclucoes: a) Das cultivares principais a Fuji e a cultivar de maior CP por planta e por ha no Estado, seguida das cultivares Gala e Golden Delicious. b) Em geral a CP por ha nas tres cultivares principais e baixa, alcancando somente a metade do potencial . c) O nivel da CP por planta e por area nao difere entre as regioes para a cultivar Gala; Para as cultivares Golden delicious e Fuji a CP e menor no vale do Rio do Peixe. O uso de mudas livres de virores, alem de outras praticas como correcao adequada do solo, densidade de plantio adequada, conducao adequada das plantas etc., sao praticas recomendadas a obtencao de boas CPs. 653 $aMACA 653 $aPRODUCAO 653 $aPRODUTIVIDADE 653 $aSANTA CATARINA 700 1 $aKREUZ, C.L. 700 1 $aRAASCH, Z.S. 700 1 $aZAFFARI, G.R. 700 1 $aBENDER, R.J.
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